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O principal fator de risco para o câncer de colo de útero é a infecção por alguns tipos de HPV.

Existem mais de 70 subtipos de HPV. Os mais associados ao câncer são o 16 e o 18. 

Fatores que aumentam o risco de se contrair HPV:

- Múltiplos parceiros sexuais,

- Ter tido parceiro sexual que teve múltiplos parceiros sexuais,

- Ter iniciado vida sexual precocemente, com idade < 18 anos,

- História pessoal de displasia do colo de útero, vagina ou vulva,

- Tabagismo,

- Algumas doenças sexualmente transmissíveis, como clamídia,

- Problemas com o sistema imunológico.

Existe algum exame de rastreamento para o câncer de colo de útero?

Sim, o método de rastreamento do câncer do colo do útero é o exame citopatológico, também  conhecido como Exame Preventivo ou Papanicolaou.

Esse exame investiga se há alterações anormais nas células do colo do útero. Ele permite o tratamento precoce de células anormais, impedindo que se tornem câncer. Também existe o exame de captura híbrida, que é um teste de biologia molecular usado em associação ao Papanicolaou e que serve como exame de segmento nos  casos de Papanicolau alterado.

Quais são os sintomas do câncer de colo de útero?

É uma doença de desenvolvimento lento que pode cursar sem sintomas na fase inicial. Se a doença evoluir, o primeiro sinal pode ser sangramento vaginal anormal ou intermitente. O fluxo menstrual pode ser mais forte do que de costume e pode haver sangramento após intercurso sexual. Sinais de câncer avançado pode incluir dor pélvica, problemas urinários e edema nas pernas. Se o câncer tiver se espalhado para órgãos vizinhos ou para a cadeia linfática, o tumor pode afetar como esses órgãos funcionam. Por exemplo, o tumor pode pressionar a bexiga ou bloquear o fluxo de alguma veia.

Como o câncer de colo de útero é diagnosticado? Continue lendo
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